Às vezes olha-se para trás, outras não. Algumas são derramadas e úmidas, outras cálidas e musicais. Há ainda as secas e quebradiças. Assim são as partidas. Ou despedidas. Nunca tive muito boa relação com elas. Nem quando sou eu a partir ou a ver ir embora um dos meus, nem quando estou apenas olhando ao redor e uma partida, sem aviso, acontece. Não sou indiferente a nenhuma.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.