Enquanto escrevo este artigo, estamos no meio da Campanha da Fraternidade, promovida anualmente pela Igreja Católica no Brasil. O tema deste ano é “Fraternidade e políticas públicas”, oferecendo uma oportuna reflexão e pistas de ação no exercício da cidadania e da política à luz do Evangelho. Tema desafiador, de um lado, por vivermos num país carente de políticas públicas duradouras, coerentes, inclusivas e eficientes, e, de outro, pelas visões conflitantes e, por vezes, mesmo antagônicas do que é o bem comum e o caminho para persegui-lo. Será possível então viver a fraternidade nas políticas públicas?
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