É mesmo impressionante a inquietude que guia Paul McCartney. Com 76 anos e a bagagem irretocável que carrega, não seria absurdo pensar em uma fuga racional dos holofotes. Mesmo se colocasse sua carreira apenas em função de tudo aquilo que produziu com os Beatles, já seria extraordinário. Mas Paul não para. É como se compor canções fosse, de fato, o motor de sua jovialidade. E isso fica cristalino quando está no palco ou quando concede entrevistas: parece um menino eternamente encantado com o parque de diversões.
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