Comportamento / ComunicaçãoCLAQUETE Revista CNAgosto / 2018 por EMANUEL BOMFIM

Dupontel vai do realismo ao onírico em filme sobre guerra

Trauma. Vencedor de cinco César, o “Oscar francês”, Nos Vemos no Paraíso pode ser visto como um filme de guerra. Mas não é do campo de batalha que a história vai necessariamente se depreender. Ela até começa lá, nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Soldados estafados aguardam apenas o anúncio oficial do armistício. Entre eles, os improváveis amigos Édourd Péricourt (Nahuel Perez Biscayart) e Albert Maillart (o próprio diretor Albert Dupontel). Apesar do contexto terrível, o clima é para amenidades. Um só pensamento parece unir aqueles sobreviventes: o retorno para casa. Não é o que planeja, porém, o sanguinário tenente Preadelle (Laurent Lafitte). Seu receio de que não possa mais agir faz com que seus homens encarem mais uma batalha contra os alemães, na colina 113. Os laços de amizade entre Édourd e Maillart ali se aprofundam, pois um salva a vida do outro, mas não sem antes deixar traumas profundos: Édourd é atingido por uma bomba e perde parte de seu rosto.



Importante

Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.


Se não, assine a revista Cidade Nova.



Acesso gratuito para conhecer o conteúdo da revista

Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.


*O arquivo está em construção.




Revista CN   Agosto / 2018    Índice desta edição