Em tom de brincadeira, alguns amigos de longa data me perguntaram, em um reencontro recente após anos sem nos vermos: “E aí, Saad, você continua sendo um ‘papa hóstia’, como nos velhos tempos estudantis?”. Em tempos de materialismo galopante e idealizações etéreas e fantasiosas, ou de falsas religiões, a força do humanismo que decorre da fé sem imposições se configura como a grande resposta.
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