A vida passa depressa e permanece somente o que tem consistência existencial, o que dá relevo histórico às nossas ações e descobertas, aos compromissos assumidos, às lutas empreendidas pelo bem comum. O aprendizado com crises e perdas, fracassos e confrontos, se associa como parte viva da estrada percorrida. Descobrimos o valor da vida e o significado da morte. Na linguagem mística, morrer significa viver para uma outra dimensão que já se inicia neste tempo, em nossas histórias. Justiça, concórdia, fraternidade, paz pessoal e coletiva são eixos fundamentais dessa caminhada, em que se alternam contrastes e sínteses de opostos.
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