Fui correndo ao hospital, pois um grande amigo vivia os seus últimos momentos. Fora feito todo o possível, mas não havia nenhum sinal de que ele sobreviveria. Quando chegou a minha vez de entrar no seu quarto – já na unidade de terapia intensiva –, fiquei impressionado por tantos aparelhos e tubos ligados a ele, bem como com alguns monitores sinalizando a situação. Por mais que eu quisesse ler aqueles indicadores, não tinha nenhum conhecimento. Isso só aumentava minha perplexidade e impotência.
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