Questão fisiológica ou agenda política? A comunidade esportiva brasileira está em ebulição diante da participação da jogadora Tifanny Abreu na Superliga de vôlei. Ela é a primeira atleta transexual a atuar na competição. Mais do que protagonizar um feito de superação pessoal, ela se tornou a principal referência esportiva do Bauru – time do interior paulista que defende. A força ofensiva é seu grande diferencial, já que mantém média de mais de 20 pontos por jogo. Chegou a anotar 39 em uma única partida, contra o Dentil Praia Clube. Fosse uma jogadora medíocre, talvez não fomentasse tanta controvérsia. Mas sua supremacia no ataque, em especial, despertou uma série de reações.
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