Coreografia, superação e tensão elevada. O esporte é um prato cheio para o cinema. E não é de hoje. O boxe, por exemplo, já rendeu filmes memoráveis, tais como Touro Indomável (1980), de Martin Scorsese, e Menina de Ouro (2004), de Clint Eastwood. O automobilismo também é pródigo em bons exemplares, caso de Grand Prix (1966), de John Frankenheimer, e do recente Rush (2013), de Ron Howard. Em geral, o campo da ação esportiva é visto como um microcosmo da vida e, por isso, rende inúmeras reflexões nos âmbitos moral e afetivo. Heróis são humanizados e mitos são desvendados.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.