Até os anos 1990, o projeto solo não era caminho tão natural como hoje. Havia uma cultura mercadológica de segmentação que pregava aos membros de uma banda, ainda que de maneira inconsciente, fidelidade no longo prazo. O caminho paralelo, destituído da identidade coletiva, era até visto como algo menor. Mas se tratava de uma cultura de “tribos”, conservadora, sinal da decadência artística das gravadoras. Ainda bem que passou...
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.