Num estudo recente, os pesquisadores da Universidade de Harvard Alberto Alesina, Stefanie Stantcheva e Edoardo Teso constataram que, quando o tema é desigualdade e ascensão social, predominam duas visões: uma norte-americana – que tende a ver o sistema econômico como relativamente justo e o bem-estar, decorrente do esforço do indivíduo – e uma europeia – que tende a considerar o sistema injusto e o bem-estar, resultado da história familiar, das conexões e de classes sociais rígidas. O estudo revelou também uma polarização política a respeito. Uns são pessimistas quanto à mobilidade social e defendem um papel dos governos na implementação de política em favor da igualdade de oportunidades. Para outros, o governo é mais um problema do que uma solução.
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