Quando chegamos aos 50 anos, automaticamente começamos a nos preocupar um pouco mais com o tempo. Não o tempo das 24 horas do dia, milimetricamente dividido entre muitos afazeres que abraçamos e, nem sempre, conseguimos concluir. Não é a esse tempo que me refiro, mas à “passagem do tempo” no decorrer de nossa existência. O que fazemos dele e com ele!
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