A gafe se sobrepôs a Moonlight na noite do Oscar. “Excesso de preocupação comigo”, se esbaldou Donald Trump. A anedota do presidente falastrão, por coincidência, revela algo preocupante: o Oscar aderiu ao politicamente correto. Para isso, consagrou um filme capaz de atender ao déficit de “diversidade”. Entre apaziguar a “consciência social” e premiar realmente os melhores, a Academia optou pelo bom-mocismo. Isso só reforça a irrelevância artística do Oscar – que não é de hoje. O Emmy, que premia a TV, é muito mais sério (e comprometido com o que importa).
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