Damião Ferreira de Souza, 55, já foi preso duas vezes. A equação formada pela soma do sangue quente alagoano, a falta de oportunidades e a família desestruturada e numerosa o levaram à cadeia pela primeira vez quando tinha cerca de 20 anos. Apesar de não ter sofrido nada grave dentro da prisão, ele lembra de todo o desespero que sentiu ali, sobretudo nos primeiros anos: “Presídio é complicado, não é lugar de gente, não”.
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