Caio Sena Bonfim, 25 anos, ainda não abandonou as asas dos pais. Também, pudera: foram eles que lhe ensinaram a marchar. Mesmo quando a vocação esportiva nem era uma questão de ordem, as pernas viraram símbolo de preocupação. Aos dois anos, precisou de uma intervenção cirúrgica para corrigir os membros, tortos pela falta de cálcio.
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