Diante do sofrimento intenso de uma pessoa amiga, perguntei-me, confuso: “Por que tanta dor concentrada em uma só pessoa?”. No meu íntimo formou-se uma tormenta densa de perplexidade. Será que Deus, a quem tudo é possível, não pode intervir? Mesmo certo da autonomia das dimensões imanentes e transcendentes, sempre tive alguma dificuldade em considerar as soluções como definitivas e sem volta, como se Deus mesmo estivesse atrelado às leis imutáveis da natureza, ou mesmo ao rigor das descobertas científicas.
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