Antes não havia escolha. Era “sangue nos zoio”: o crime, a favela, o tráfico, a polícia. O rap se projetou na base da urgência, da denúncia, no grito preso na garganta. Hoje, a “militância” é só mais um dos caminhos. O discurso sofisticou, a vida melhorou e a cena ficou mais plural.
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