Eu tinha uma jornada de trabalho de oito horas. Vivia agitada, cansada e com sentimento de culpa por achar que não estava desempenhando bem a minha função de esposa e de mãe. À noite me deparava com muitas coisas por fazer: um recado da escola do qual não tomara conhecimento, um dos filhos dormindo sem pijama, outro “desmaiado” no sofá
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