Religião / Espiritualidade
  

Jesús Morán é eleito copresidente do Movimento dos Focolares

Formado em filosofia e teologia, o padre e focolarino espanhol substituirá Giancarlo Faletti e atuará nos próximos seis anos ao lado da presidente reeleita Maria Emmaus Voce

por Redação*   publicado às 18:06 de 15/09/2014, modificado às 12:40 de 16/09/2014

O focolarino e padre espanhol Jesús Morán Cepedano foi eleito copresidente do Movimento dos Focolares no último sábado (13). Ele atuará nos próximos seis anos ao lado de Maria Emmaus Voce, reeleita presidente na semana passada. A Santa Sé manifestou a sua confirmação, por meio de uma carta assinada por Mons. Rylko, que fez votos de que o novo copresidente possa “levar a cabo a sua missão com fidelidade e generosidade, em profunda unidade com a presidente e para o benefício de toda a Obra de Maria”.

Jesús Morán é eleito copresidente do Movimento dos Focolares. Ele atuará ao lado de Maria Emmaus Voce nos próximos seis anos. Foto: Media Office/Focolares

Ao lado de Emmaus e Morán, atuarão 30 conselheiros (15 homens e 15 mulheres), de diversas idades, culturas, proveniências geográficas e estratos sociais, que serão eleitos pela Assembleia nos próximos dias.

O “aceito” de Jesús Morán foi acolhido com entusiasmo pela Assembleia e pela presidente, que lhe agradeceram pela disponibilidade e homenagearam o agora ex-copresidente Giancarlo Faletti, ovacionado pelos participantes.

Jesús Morán nasceu em 1957, em Ávila (a 115 km de Madri, capital da Espanha). É focolarino e sacerdote, como exigido pelos estatutos do Movimento para a função de copresidente. Formado em filosofia e teologia, está concluindo seu doutorado em teologia na Universidade Lateranense (Roma). É membro da Escola Abba, centro de pesquisa interdisciplinar do Movimento, e viveu a serviço dos Focolares por mais de 25 anos em países como Chile, Bolívia, México e Cuba.

Sobre o Movimento dos Focolares

Os Focolares nasceram há cerca de 70 anos em Trento (norte da Itália), durante a Segunda Guerra Mundial. Então com pouco mais de 20 anos, Chiara Lubich e suas companheiras decidiram consagrar sua vida à vivência do Evangelho e deram início a um movimento de difusão do amor ao próximo como ideal de vida que se espalhou por todo o mundo e conquistou adeptos para além do catolicismo.

*Com informações de Città Nuova.

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